O FIM DA TEMPESTADE DO FASCISMO

Lula, ao falar agora sobre o relatório do Gabinete da Transição, que mostra como Bolsonaro e o fascismo destruíram o setor público e o Brasil:

“O presidente preferia contar mentiras no cercadinho a governar esse país”.

Lula não fez volteios. O país foi destruído pela “tempestade do fascismo”, que chega ao fim graças ao povo e aos partidos da frente ampla pelo resgate da democracia.

Estas foram as palavras usadas por Lula: tempestade do fascismo.
Repetindo, mesmo que não seja preciso: o fascismo destruiu o Brasil que começa a ser reconstruído.

Lula fez uma observação interessante, que expressa a situação esdrúxula do país, ao se referir à luta pela aprovação da PEC da Transição:

“É a primeira vez que um presidente começa a governar antes da posse”.

Na cerimônia, foram anunciados novos ministros. Mas ainda são 13 as pastas com ocupantes indefinidos.

Esses foram os nomes divulgados hoje:

Alexandre Padilha (Relações Institucionais);
Márcio Macedo (Secretaria-Geral);
Jorge Messias (Advocacia-Geral da União;
Nísia Trindade (Saúde);
Camilo Santana (Educação);
Esther Dweck (Gestão);
Márcio França (Portos e Aeroportos);
Luciana Santos (Ciência e Tecnologia);
Cida Gonçalves (Mulheres);
Wellington Dias (Desenvolvimento Social);
Luiz Marinho (Trabalho);
Anielle Franco (Igualdade Racial);
Silvio Almeida (Direitos Humanos);
Geraldo Alckmin (Indústria e Comércio);
Vinícius Carvalho (Controladoria-Geral da União);
Lula já havia anunciado seis ministros do futuro governo:

Estes nomes já haviam sido nos últimos dias:
Fernando Haddad (Fazenda);
Flávio Dino (Justiça);
José Múcio Monteiro (Defesa);
Margareth Menezes (Cultura);
Mauro Vieira (Relações Exteriores);
Rui Costa (Casa Civil).

O deputado gaúcho Paulo Pimenta, ainda não oficializado, é dado como certo na Secretaria de Comunicação (Secom), que cuidará da estratégia de comunicação do governo.

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HUMOR

2 thoughts on “O FIM DA TEMPESTADE DO FASCISMO

  1. E agora os filhotes do bolsonarismo que vão governar estados terminarão de destruir o q resta do patrimônio e do funcionalismo estadual. E não é mera coincidência q dois deles começaram pelas águas públicas.

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