Crime
Sergio Moro determinou 115 prisões preventivas na Lava-Jato e repetiu sempre o mesmo argumento: evitar que os acusados destruíssem provas, influenciassem e ameaçassem testemunhas ou fugissem.
Sergio Moro e seus procuradores passavam dando aulas com esse ensinamento: destruir provas é crime.
Vamos lembrar então: destruir provas é crime. Incluindo, claro, mensagens com conversas escabrosas em celulares.
Repetindo: destruir provas é crime.