E o nosso Macron?
Este Macron é um Alckmin que deu certo. De direita, mas considerado moderado, porque a direita mesmo na França é mais furiosa.
Politicamente medíocre, cria um partido, apresenta-se como o novo, é empoderado por não ser ‘político’, elege-se como bom moço, volta a arrasar nas eleições parlamentares e governa com essa cara de chuchu à la moutarde.
A direita brasileira sonha com um Macron, com aquele sorriso e aquela franjinha. Mas dorme pensando no Bolsonaro com aquele franjão.
Cada direita tem o Macron que merece.