Mais um golpe com o Supremo

O teatro no Senado só não foi completo para mais uma farsa porque desta vez a sessão não esteve sob o comando do presidente do Supremo.
Mas o Supremo, que foi valente em agosto e avalizou a liturgia do golpe contra Dilma Rousseff, também hoje esteve o tempo todo lá, desta vez acovardado, para ajudar na salvação do mandato de Aécio Neves.
Faltou Lewandowski, mas o Senado teve a presença simbólica de Cármen Lúcia e tudo.

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