O recuo do juiz

Sergio Moro, o político que não mente, tentou aplicar um migué até nos seus adoradores.
Mesmo já atuando como futuro ministro e afastado da magistratura, pretendia continuar recebendo como juiz até a posse, em janeiro.
Preparou-se para fazer mais uma manobra de quem pensa em dinheiro e auxílios diversos.
Seu argumento era furado. Deveria pensar na família, pois se saísse do judiciário e algo acontecesse com ele, até a posse, os seus poderiam ficar mal.
Foi pressionado pelos próprios colegas a desistir da grana. Segunda-feira estará oficialmente exonerado.
Ainda bem que o juiz não inventou de dizer que receberia os vencimentos e depois faria uma doação a entidades filantrópicas.

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