Natal rende debates intermináveis. Mas eu prefiro pensar que meus três netos vivem hoje o que eu vivi um dia sem muitos questionamentos.
Para todos, inclusive os que também ficam tristes nesta data, desejo que o Natal dos adultos racionais seja pelo menos um pouco parecido com o Natal da nossa infância de sonhos, pedidos e desejos nem sempre atendidos.
Também aprendemos com isso e até com os vendilhões de hoje. Se o Natal nos ajuda a lembrar que ser cristão ainda faz algum sentido, já está bom.
Um grande abraço aos meus amigos.
(O quadro é da australiana Georgina Hart)

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