Cony, de novo

Só para encerrar minha participação na controvérsia em torno da figura e da obra de Carlos Heitor Cony.
Eu reconheço o gesto de jornalistas que se arrependeram por terem, em algum momento, apoiado a direita no golpe de 64.
Mas não entendo os jornalistas arrependidos que depois se arrependeram de terem sido de esquerda (se é que um dia foram) e se jogaram de novo, sem arrependimentos, nos braços da direita.

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