Delírio
Carmen Lúcia votando. É um emaranhado que fecha com brilho uma quarta-feira que o Supremo nunca mais esquecerá.
Está lendo, com pausas fora de tom, o que parece não ter decorado.
Também parece ter trocado os papéis e estar tratando de outro caso. E talvez esteja mesmo. Ou é tudo um delírio do golpe.