DESEMBARGANDO

Jornalistas investigativos poderiam desembargar essas histórias confusas sobre as intervenções do presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Thompson Flores, e do relator do processo do tríplex, João Pedro Gebran Neto, no caso do habeas corpus que assegurava a soltura de Lula.
Conheço muitos repórteres que entrariam nas cavernas dessa confusão, apesar dos bichos feios que os esperam lá dentro.
Assim como está, o caso é no mínimo constrangedor.
Como os desembargadores (e mais a procuradora-geral da República, Raquel Dodge) agiram para que Lula não fosse solto?
Fizeram o que era o certo, ou fizeram o que pode ser considerado pelo menos controverso, numa Lava-Jato já tão cheia de controvérsias?
Já li muitas reportagens sobre essa confusão. Fico sempre com a impressão de que tem algo errado aí. E não parece coisa pequena.
O jornalismo deveria estar louco para esclarecer o que cada um fez para que Lula continuasse preso e se o que foi feito é normal.
Apesar que hoje em dia, nesse mundo da Ursal, nada mais é normal.

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