O CHILE E OS JORNALISTAS TUCANOS

O que o Brasil pode aprender com o Chile, onde as esquerdas preparam um susto que a direita não pretendia levar no segundo turno?
No Chile, parte das esquerdas se queixava de que foram fracionadas para o primeiro turno da eleição presidencial. As esquerdas vão agora mais fortes do que a direita para o segundo turno em dezembro.
Não é para copiar, mas para ver que é possível, sim, fortalecer nomes com potencial para enfrentar o reacionarismo, sem que isso signifique racha.
(Um dia antes da eleição no Chile, o jornalista neotucano Clovis Rossi escreveu na Folha: “A esquerda perderá mais um governo”. Rossi é o maior torcedor da direita no Brasil entre veteranos que um dia fizeram bom jornalismo e, já de cabelos brancos, jogaram-se nos braços da turma de Aécio. Pobre jornalismo.)

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