O mundo ficou chato

A ascensão das seleções médias na mais chata de todas as Copas repete no futebol o que acontece em quase todas as áreas.
Os esquemáticos e medianos vão tomar conta do mundo. O protagonismo agora é de gente do porte de Trump, do jaburu, Sergio Moro, do gestor Despacito, de Deltan Dallagnol, José Padilha, Alexandre de Moraes, Doria Farinata Júnior, Mauricio Macri e Bolsonaro.
A direita deixou o mundo sem graça em toda parte. É a síndrome mundial da Lava-Jato. Os simplórios, chatos e medíocres se deliciam com a fama.

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