Salve-se quem puder
Estou agora no Zaffari da Juca Batista, zona sul de Porto Alegre. É triste ver uma marca da rede (a organização das prateleiras) afetada pelo medo. Está tudo desarrumado pela correria dos consumidores.
Já há espaços vazios e produtos abandonados no chão, coisa que não se vê no Zaffari. A impressão é de que em pouco tempo não haverá mais nada.
Nunca vi tanta gente com tanta pressa num supermercado.
Sobrarão as flores e as paletas mexicanas. Talvez nunca me esqueça que neste dia o som ambiente tocava Jorge Benjor com uma alegria fora do lugar.