O que um sujeito que deseja ter a liberdade de fumar seu baseado sem incomodações vai fazer no show de um artista militante da extrema direita? Esse maconheiro não consegue enxergar suas demandas no contexto de todas as opressões? É o tema do meu artigo quinzenal no jornal Extra Classe. https://www.extraclasse.org.br/opiniao/2024/05/o-maconheiro-abusado-no-show-de-gusttavo-lima/
Transcrevo, na íntegra, a carta aberta que o cantor Tico Santta Cruz, da banda Detonautas, escreveu para o sertanejo Gusttavo Lima, acusado de receber somas milionárias de prefeituras miseráveis, principalmente do centro-oeste e do norte do país. A carta tem ironia, deboche, escracho, acusações e tem a indignação de um artista perseguido pelas milícias ligadas
Gusttavo Lima, Bruno e Marrone, Israel e Rodolffo, Di Paullo e Paulino, João Carreiro e Thiago Jhonathan. Todos tinham contratos com prefeituras, que se transformaram em rolos de alegrência com dinheirama pública liberada por aliados de Bolsonaro e do governo militar. O caso dos sertanejos que mamam em prefeituras de cidades pobres pode conduzir a
O jornalismo está devendo a pauta do que pode ser o maior rolo do meio ‘cultural’ da era bolsonariana. Precisamos saber mais dos esquemas de certos sertanejos com prefeituras de todas as regiões do país, principalmente do Norte e do centro-oeste. Não basta informar que muitas duplas mamam no dinheiro público, em conluio com prefeitos