UM POEMA CALHORDA, COM PEDIDO DE DESCULPAS A DRUMMOND

Duadrilha drummoniana do Instagram. Michelle não segue mais Bolsonaro, que não segue Michelle, que segue Damares, que nunca seguirá Adnet, que segue Chico Buarque, que segue Marina Silva, que voltou a seguir Lula, que passou a ser seguido por Alckmin, que deixou de ser seguido por Aécio, que seguiu Eduardo Leite, que foi seguido por Olívio, que segue a Manuela, que ainda não é seguida por Eduardo Leite, que não segue mais o homem do Rancho Queimado, que sempre seguiu Bolsonaro, que não segue mais a Michelle, que não segue Carluxo, que segue quem o pai mandar.

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LIMPEZA
Veículos de direita estão começando a limpa de jornalistas fascistas.

É sempre assim. Essas figuras que fazem jornalismo de extrema direita acham que as corporações e os patrões têm a ideologia acima de tudo.

Não têm. Eles têm interesses e negócios. Inclusive as mídias sustentadas por estruturas de igrejas.

Os jornalistas degolados são como cães furiosos sacrificados.
As organizações já se preparam para tentar agradar Lula.

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A CHUVA
Meu amigão Flavio Solon Schubert chamava de torpor. É o que ainda sinto, um torpor que ainda não cedeu espaço ao que todos nós temos o direito de sentir na plenitude.

Um torpor de quem leva uma surra desde 2016. Uma ressaca que em algum momento terá de ir embora.

E que começou a se afastar ontem à noite, quando vimos aquela gurizada tomando banho de chuva na Cidade Baixa.

A festa deles tinha de ser na rua, e no meio da rua, para marcar a reconquista de espaços de liberdade, e ter chuva gelada, até para ser contada depois com todo o significado de cura, de purificação e de descarrego.

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CONVERSAS
Lula já conversou com Joe Biden, com Emmanuel Macrom e com Xi Jinping e nos próximos dias conversará com o Papa Francisco e com todos os líderes europeus e de todos os continentes.

E Bolsonaro conversa com Augusto Heleno para saber se sai pela porta da frente ou dos fundos.

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