1968 e 2013

No Memorial, com meus amigos Juremir Machado da Silva e Álvaro Larangeira e minha amiga e mãe do Álvaro, Rosamaria Nunes, na sessão de autógrafos de “1968, de maio a dezembro – Jornalismo, imaginário e memória” (Editora Sulina).
O livro tem textos de professores, mestrandos e doutorandos de Comunicação de vários Estados e foi organizado por Juremir, Álvaro e pela Christina Ferraz Musse.
Há uma frase de Michel Maffesoli na apresentação que resume o que foi 1968 para muitos franceses, assim como (apenas para efeito de comparação) 2013 acabou sendo para muitos brasileiros:
“É claro que uma certa elite passou em 68, como meu amigo Guy Hocquengheim disse tão bem, “do colarinho a Mao para o Rotary Club”.
Quantos da elite das nossas muitas classes médias passaram, depois das passeatas iniciadas em 2013, da singela adoração a Aécio para um gozo quase anarquista nas ruas e logo depois para a adesão ao êxtase bolsonarista?
Cada um com suas elites.
Aproveitei o lançamento do livro e fiz uma foto com outra amiga, a Elzira Medeiros, que encontrei no Memorial.

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