A guerra da comunicação

Não há saída, nenhuma saída, sem um plano estratégico de comunicação das esquerdas, que vá além da guerra tática do Twitter e do WhatsApp para enfrentar o Carluxo.
Foi o que eu disse ontem em Santa Maria no curso de formação promovido pela Escola Cristã de Educação Política (ECEP) e pela Província Eclesiástica de Santa Maria da Regional Sul III da CNBB.
Conversamos sobre o jornalismo, a comunicação e a democracia em tempos de verdades relativas e muitas mentiras impunes nas redes sociais.
Os encontros já trataram ou irão tratar até o fim do ano de temas como as raízes escravocratas do Brasil, a economia de mercado, o ensino social da Igreja, violência e direitos humanos, corrupção, democracia e participação popular, mudanças na organização dos trabalhadores, fundamentos éticos na política e nos modos de vida, mídia popular, sindicalismo e como ser cristão hoje diante dos grandes desafios da atualidade.
Me sinto honrado de poder contribuir com o trabalho da Igreja que continua a ser construída sob a inspiração de Dom Ivo Lorscheiter e que reafirma o que está no programa do evento: “que as pessoas se percebam protagonistas e construtores de uma sociedade mais justa e solidária”.
É a Igreja engajada ao seu compromisso social.
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