A SÍNDROME DO RIOCENTRO
Os jornalões estão repetindo com a bomba encontrada ontem em Brasília o que fizeram em 1981 com o atentado do Riocentro.
Com exceção da Folha, estão escondendo que o preso tem ligação já provada com os patriotas acampados perto do QG do Exército.
Há a bomba. Há um preso. Há um arsenal de armas apreendidas. Há ligação com os golpistas. E os jornais em ressaca fingem que dormem depois da ceia.
Escamoteiam a informação que mais importa, da ligação do terrorista com o bolsonarismo, e tiram a notícia das manchetes.
Fizeram a mesma coisa logo depois do atentado de 1981, quando o esforço era para camuflar a ligação do terrorismo com os militares.
O jornalismo das corporações comete mais um crime, agora às vésperas da posse de Lula.
Em 1981, o esforço era para que não chegassem aos mandantes. Pode ser o que se repete agora.
Quem mandou os jornais tirarem das manchetes o plano terrorista que iria explodir um caminhão com combustíveis em Brasília?
Ao pig so interessaria se a bomba estivesse com um petista.
Ai sim eles estariam ďescendo
A ripa.
Eles estao mais interessados em
Anistiar o bozo e sua turma.
No Brasil, explosivos de pedreira ou do garimpo não tem dono. O empresário preso é um mané. As senhas dadas pel@s mandantes são muito genéricas, do tipo, “vcs sabem o q fazer”. Não se sabe o q servidores e servidoras bolsonaristas estão fazendo com documentos e arquivos confidenciais e comprometedores. Por fim, a Familícia em debandada. Alerta geral para o dia da posse.