O terremoto é o mais mortal e a ‘operação’ policial é a mais letal

Vejam essas duas chamadas na capa do Globo. A chamada abaixo é desse domingo: “Menos de três meses após abalo que deixou 2.200 mortos, Afeganistão registra terremoto de magnitude ainda maior. Evento ocorrido em agosto é considerado o mais mortal da história recente do país” E essa outra chamada, que virou manchete de alto de

Jornalões já embarcaram na tropa da chacina

Globo, Folha e Estadão concluíram que apoiar a chacina é um bom negócio por motivos vários. Esses são os principais: 1. Sob o ponto de vista do negócio e do ganho imediato, o apoio à matança fideliza a audiência ultraconservadora que sustenta as mídias das organizações desde o golpe contra Dilma. Todas as pesquisas respaldam

Mais duas armas encontradas se transformam em manchete no Globo

É a manchete do Globo desde o início da noite de hoje: “Após recontagem, número de armas apreendidas em megaoperação sobe para 120, sendo 93 fuzis” Imaginem se o número tivesse subido para 300 ou algo assim. Essa é a notícia: “Após recontagem, número de armas apreendidas em megaoperação sobe para 120, sendo 93 fuzis.

Chacina põe os jornalões na campanha da direita para 2026

Esses são os temas dos editoriais dos jornalões nessa quinta-feira, no primeiro dia depois da chacina em que poderiam refletir com calma sobre o que aconteceu: O Globo “Operação policial no Rio foi resultado de planejamento” (O foco está na pretensa ‘racionalidade’ e nos métodos que explicariam a ‘operação’, defendida pelo jornal.) Folha “Gasto público

A pergunta de Raquel, de novo

A repórter Raquel Krähenbühl, correspondente da Globo em Washington, perguntou a Trump se ele iria falar de Bolsonaro no encontro com Lula na Malásia. Trump respondeu, diante de Lula: “Não é da sua conta”. As redes sociais ficaram irritadas com Raquel por ter enfiado Bolsonaro no encontro. Mas a jornalista fez o certo, mais uma