Café da Manhã com Thiago Suman
Suman faz o giro das notícias, na DCMTV, e conversa com o sociólogo Benedito Mariano, o analista de geopolítica Lejeune Mirhane o jornalista Moises Mendes.
Suman faz o giro das notícias, na DCMTV, e conversa com o sociólogo Benedito Mariano, o analista de geopolítica Lejeune Mirhane o jornalista Moises Mendes.
O Estadão se nega a publicar na capa a palavra matança, usada hoje por Lula para definir o que aconteceu no Rio. Essas são as chamadas: O Globo: “Lula chama de ‘matança’ operação no Rio que deixou 121 mortos e pede investigação” Folha: “Lula fala em matança no Rio e chama de desastrosa operação policial
Vejam essas duas chamadas na capa do Globo. A chamada abaixo é desse domingo: “Menos de três meses após abalo que deixou 2.200 mortos, Afeganistão registra terremoto de magnitude ainda maior. Evento ocorrido em agosto é considerado o mais mortal da história recente do país” E essa outra chamada, que virou manchete de alto de
Globo, Folha e Estadão concluíram que apoiar a chacina é um bom negócio por motivos vários. Esses são os principais: 1. Sob o ponto de vista do negócio e do ganho imediato, o apoio à matança fideliza a audiência ultraconservadora que sustenta as mídias das organizações desde o golpe contra Dilma. Todas as pesquisas respaldam
É a manchete do Globo desde o início da noite de hoje: “Após recontagem, número de armas apreendidas em megaoperação sobe para 120, sendo 93 fuzis” Imaginem se o número tivesse subido para 300 ou algo assim. Essa é a notícia: “Após recontagem, número de armas apreendidas em megaoperação sobe para 120, sendo 93 fuzis.
Esses são os temas dos editoriais dos jornalões nessa quinta-feira, no primeiro dia depois da chacina em que poderiam refletir com calma sobre o que aconteceu: O Globo “Operação policial no Rio foi resultado de planejamento” (O foco está na pretensa ‘racionalidade’ e nos métodos que explicariam a ‘operação’, defendida pelo jornal.) Folha “Gasto público
Thiago Suman faz o giro de notícias do dia, na DCMTV, e conversa com os jornalistas Adriano Diogo, Breno Altman e Moisés Mendes sobre a crise provocada pela chacina de mais de 100 pessoas no Rio.
Andrea conversa, na TV 247, com Moisés Mendes sobre o mais importante desdobramento político da matança no Rio: o apoio dos governadores de direita.
A repórter Raquel Krähenbühl, correspondente da Globo em Washington, perguntou a Trump se ele iria falar de Bolsonaro no encontro com Lula na Malásia. Trump respondeu, diante de Lula: “Não é da sua conta”. As redes sociais ficaram irritadas com Raquel por ter enfiado Bolsonaro no encontro. Mas a jornalista fez o certo, mais uma
Andrea apresenta, na TV 247, com o jornalista Moisés Mendes, um balanço do dia. Entre as pautas, as turmas de Luiz Fux e Ciro Gomes. Fux procura a segunda turma de André Mendonça e Kassio Nunes Marques, e Ciro reencontra sua turma tucana misturada ao bolsonarismo.