Jornalismo covarde esconde a crise militar

Esse é o jornalismo covarde das corporações, quando se esperava, nas edições de domingo, alguma coisa exclusiva sobre o golpe tabajara e a crise nas Forças Armadas. A manchete do Globo é, acreditem, sobre a ‘revolução digital’ na indústria de bebidas e alimentos. A manchete da Folha volta com a choradeira do mercado financeiro, que

À espera do grande furo e da rapadura especial

Foi uma sexta-feira daquelas, com as novas revelações sobre o golpe, a partir de delações dos generais que afrontaram Bolsonaro e agora o denunciam como chefe do esquema. Mas a conclusão, ao final do dia, é essa: quase todos os jornais têm as mesmas informações, como se todos vendessem as mesmas rapaduras. Claro que hoje

O messiânico na capa da Piauí

Descobri esses dias que a banca de jornais e revistas do Cláudio, no Bomfim, não vende mais jornais. Nenhum. Nem Folha, nem Estadão, nem Globo, nem Zero Hora. Sobraram poucos compradores de jornais impressos. Cláudio só vende revistas e livros. E a revista mais vendida na banca do Cláudio, na Jacinto Gomes, perto do Pronto

Vossas excelências sabem que a mordaça do STF não punirá a empresa, mas o jornalista

Folha, Globo e Estadão entregariam tudo o que têm e ainda ficariam devendo, se fossem responsabilizadas na Justiça por todas as mentiras que publicam saídas da boca dos outros. Mas esse risco não existe, mesmo que o Supremo tenha decidido que também os órgãos de imprensa divulgadores de informações falsas e difamatórias, ditas por terceiros,

Estadão pede foro privilegiado para o jornalismo que bajula a extrema direita

É bem bobinha a tentativa de transformar em controvérsia ética a divulgação de críticas ao Estadão com fotos da jornalista Andreza Matais. Andreza é editora do jornal e lidera a equipe encarregada de dar vida, fazer andar e transformar em ameaça à humanidade a agora famosa dama do tráfico. É boba, é colegial, é infantil,