O jornalismo brasileiro da grande imprensa perdeu a pegada na reportagem, que definha há anos, e também no texto de opinião, na escrita com um mínimo de inventividade e complexidade. A mídia não hegemônica e alternativa nos salva. O texto da cearense Sara Goes, colunista do Brasil 247 – onde também atua como âncora nas
Lygia Maria, colunista da Folha, pensadora liberal admiradora de ideias e ações da extrema direita – defensora das falas de Monark, o grande liberal –, mestre em jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina e doutora em comunicação e semiótica pela PUC-SP, escreve hoje sobre a violência da PM de Tarcísio de Freitas em São
Zero Hora escondeu mesmo, sem chamadas de capa da versão online, o jornalista preferido dos fascistas, que agora acusa Alexandre de Moraes de estar perseguindo os terroristas do 8 de janeiro. No Estadão, de onde saem suas colunas para outros jornais de direita do país, o preferido dos fascistas está sempre na capa. Essa semana,