E agora?

Quantos homens estarão pensando agora (ou quem sabe 99% de todos nós) se aquela abordagem, aquela vez, naquele lugar, naquelas circunstâncias, foi uma cantada ou um assédio?
Deve ter gente com uma lista grande de dúvidas. O tempo muda conceitos, inclusive de referências ética, e agora está atormentando todo mundo.
O certo é que as francesas e suas seguidoras podem estar refletindo sobre assédio a partir do próprio umbigo, como a classe média brasileira também costuma fazer com costumes em geral. E não só com costumes.
(Um amigo meu disse ter pelo menos três suspeitas de assédio contra ele mesmo, mas sem provas, apenas por convicção.)

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