Fingimentos

O homem voltou de Chapecó quieto e mudo para o seu Palácio do Jaburu e começou a segunda-feira fazendo o que sabe, fingindo que governa.

E parte da imprensa, com seu jornalismo embarcado, continua a sua triste sina de fingir que somos governados.

E assim segue a vida, até o momento em que alguém irá apertar, no final de dezembro, o botão que aciona o golpe dentro do golpe. E aí teremos o fim dos fingimentos.

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