Sergio Moro é nome descartado para 2026

Todas as especulações sobre nomes da direita e da extrema direita para 2026 incluem Tarcísio de Freitas, Romeu Zema, Ratinho Júnior, Eduardo Leite, Tereza Cristina, Michelle e até Braga Netto, mas ignoram Sergio Moro.

Em artigo no site do Brasil 247 nessa segunda-feira, Helena Chagas chega a levantar a hipótese de a extrema direita lançar até Augusto Heleno ou um dos filhos de Bolsonaro.

E Sergio Moro não é citado pela jornalista, como nunca foi citado até agora em nenhuma especulação sobre nomes para 2026.

É provável que muitos analistas já considerem o ex-juiz fora da política, diante da expectativa de que seu mandato será cassado pelo TRE do Paraná ou pelo TSE por abuso de poder econômico e caixa dois.

E agora surge mais essa informação, de Joaquim carvalho, no mesmo 247: Tony Garcia voltará a assombrar Moro.

O empresário será ouvido por um juiz auxiliar designado pelo ministro Dias Toffoli, para apurar as denúncias que ele relatou à juíza Gabriela Hardt em 2021 e que incriminam Moro e integrantes do Ministério Público Federal, principalmente Carlos Fernando dos Santos Lima e Januário Paludo.

Joaquim de Carvalho relembra:

“No depoimento que Gabriela Hardt escondeu, Tony Garcia conta que foi agente infiltrado de Moro, a partir de 2005, e que combinava ações ilegais diretamente com ele e com dois procuradores da república ligados ao então juiz”.

Tony Garcia postou a notícia sobre o depoimento em sua rede social e confirmou ao Brasil 247 que seus advogados foram contatados pelo gabinete do ministro Dias Toffoli. A data do depoimento ainda não foi definida.

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JORNALISMO RELATIVO
Em famoso editorial de 2009, a Folha criou a ditadura relativa, afirmando que no Brasil os militares mantiveram por duas décadas uma ditabranda.

Tudo foi relativizado pelo jornal. Torturas, perseguições, assassinatos, desaparecimentos, cassaçôes, expurgos nas universidades. A palavra era essa: ditabranda.

A Folha, com seu jornalismo relativo, que se ajoelhou diante do bolsonarismo, entende de coisas relativas em todas as áreas.

Inclusive quando colaborou com a ditabranda, oferecendo suas camionetas peruas para o transporte relativo de presos políticos.

Todo o jornalismo de Folha, Estadão e Globo, no golpe de 64, foi mais do que relativo. Foi colaboracionista, foi adesista.

Folha, Estadão e Globo sempre tiveram o rabo preso com os ditadores. Todos os ditadores. Um rabo enorme, relativamente peludo e sarnoso.

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