MATE COM CANNABIS

Hoje não vou tomar mate com carqueja. Enquanto leio a reportagem da Folha que mais uma vez denuncia Paulo Guedes como comandante da quadrilha que burlava fundos de pensão, vou experimentar a Abuelita.
É a erva da vovó, como diz o nome, com cannabis ruderalis, produzida em Montevidéu. Ganhei um pacote da minha amiga Cida Cunha.
Cida mora lá e sempre me surpreende com regalitos, incluindo livros, jornais e alfajores. A erva com cânhamo é uma surpresa. Mas não tem efeito psicoativo, o que me frustra um pouco.
Fui me informar sobre o que iria beber, para não sair depois por aí vendo Jesus na goiabeira. O cânhamo é a cannabis ruderalis, parente da cannabis sativa, a famosa maconha.
É um arbusto maior e sem substâncias suficientes para produzir um barato quando ingerido. É então uma cannabis prima pobre da maconha.
E por que então se toma mate com fibra de cânhamo? É o que vou descobrir agora. Fiz um mate com topete bem grande na cuia que ganhei da Feira do Livro de Santa Maria, com um topezinho cor de rosa que comprei ontem.
Mais tarde irei relatar a experiência. Tirem a Damares da sala.
(Esqueci de perguntar pra Cida se existe alfajor com cannabis.)

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