Michelle Bolsonaro assume como virtude e como marketing político a posição de mulher submissa ao marido machão.

E manifesta suas ideias publicamente, como fez nas aparições em cima do trio elétrico e ao lado de Malafaia em São Paulo e no Rio.

Esse é o tema do meu artigo quinzenal no jornal Extra Classe, com link logo abaixo.

https://www.extraclasse.org.br/opiniao/colunistas/2024/04/as-ajudadoras-e-os-homens-com-muita-testosterona/

One thought on “

  1. Moisés, primeira-dama não tem cargo público, então a função dela é fazer caridade, receber outras damas para um chá e fazer outras coisas, caso o marido ainda goste.

    Não é apenas submissão, machismo, é porque não é um cargo mesmo. a Micheque é submissa porque gosta, por ser crente, porém, isso batia com a função de primeira-dama.

    Para o projeto de destruição do Brasil, Micheque cumpriu o papel de não atrapalhar o marido, algo que a Janja vem fazendo com afinco: ela atrapalha o Lula e o governo, e não é de hoje. A baixa popularidade do Lula acontece porque ela tomou as rédeas do governo e nem tem mais vergonha de explicitar isso. Disse à Folha que Lula lhe dá “autonomia” para fazer articulações políticas.

    De acordo com um editorial do Estadão do 17 de abril, Janja tem ingerência em defesa, economia, educação, cultura e agenda do Lula. Na época das eleições, antigos companheiros do Lula reclamaram aos jornalões que o então candidato não era mais acessível, assim como não é ainda hoje.

    Lula se transformou num velhinho babão pelo brotinho e essa felicidade doméstica está afundando sua governabilidade. Se isso continuar, Janja, dona da faixa presidencial, vai passá-la ara um Tarcísio, um Caiado ou Nícolas Ferreira.

    Pobre Brasil!

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