A CONTINÊNCIA
Bolsonaro presta continência diante de civis, militares, americanos. Meu amigo Paulo Sérgio, um leitor de muito tempo, me manda uma informação: a continência de Bolsonaro não passaria numa aula básica de qualquer escola militar.
Porque é uma continência frouxa, sem muita convicção, com os dedos afastados e sem simetria, sem a angulação certa. A continência de Bolsonaro seria uma imitação de continência.
Esse amigo diz saber do que fala porque serviu ao Exército. Eu admito que não sei nada disso, porque fui dispensado do serviço militar, mas respeito as liturgias de cada instituição.
Ele me mandou imagens que confrontam a continência de Bolsonaro com as de atletas brasileiros patrocinados pelo Exército. A continência dos atletas, que são civis, é mais firme do que a de Bolsonaro.
Na área de comentários há um link sobre o desenho que aparece aqui a respeito da continência correta.
Prestem atenção na posição dos dedos no desenho e na nota de número 4 na área de comentários: Mantenha os dedos e o polegar retos e alinhados entre si.
E depois olhem a mão de Bolsonaro, que pode ter uma desculpa: ele deixou o Exército aos 32 anos para ser vereador. E recebe como militar reformado até hoje
