FIGURAS QUE O BOLSONARISMO ESQUECEU

Ricardo Alvim, ex-secretário da Cultura, que fez um discurso com citações nazistas e foi demitido.

Léo índio, que ficou famoso por ser primo de Carluxo.

Nelson Teich, o ministro da Saúde que substituiu Mandetta.
General Fernando Azevedo e Silva, ex-ministro da Defesa.

Ricardo Vélez, colombiano naturalizado brasileiro, ex-ministro da Educação.

Carlos Alberto Decotelli, ex-ministro da Educação que ficou cinco dias no cargo e caiu por apresentar diplomas que não tinha.

Os mais de 10 generais demitidos do governo, incluindo os chefes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, dos quais ninguém lembra os nomes.

Diogo Mainardi, o homem-mosca, demitido da TV Cultura depois de ser mandado embora da GloboNews.

Olavo de Carvalho, que ninguém mais ouve ou lê desde janeiro.

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A VIAGEM
A sargento do Exército Aline Amancio de Oliveira é notícia na capa de todos os jornais nesta quarta-feira.

Aline vai a Miami em missão do governo para acompanhar, como segurança, a viagem de Bolsonaro aos Estados Unidos.

A publicação do despacho com a autorização da viagem seria a prova de que Bolsonaro vai deixar o país e de que o destino é os Estados Unidos.

Bolsonaro deve viajar amanhã, quando os acampamentos estiverem terminando os preparativos para o réveillon com os patriotas que sobrarem.

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QUIETINMHOS
Nunca antes andaram tão quietos os fascistões milionários, financiadores de fake news, do gabinete do ódio e das milícias digitais, fomentadores dos acampamentos e das arruaças da bandidagem nas estradas, agressores do Supremo, da eleição e da democracia e incitadores de todos os crimes cometidos em nome do golpe.

Covardes. Empurraram manés, patriotas e terroristas para os acampamentos e os abandonaram e agora se acovardam.
Covardes. Mil vezes covardes.