Imagens vão desmentir a versão dos neonazistas

Não há, nas imagens de satélite e de drones divulgadas por Israel, nada que prove que 112 palestinos morreram atropelados ou pisoteados.

O jornalismo já está desafiado a examinar as imagens, com a ajuda de peritos, para mostrar o que de fato aconteceu.

Não há sinais de movimentação dos caminhões e nem aglomeração suficiente para provocar pisoteio. Há muita gente, mas não em situação típica de morte por pisoteio.

O New York Times é o jornal que mais se dedica a esse tipo de análise, que ajudou a esclarecer muitos dos massacres russos na Ucrânia.

O NYT já informou que os israelenses editaram os vídeos, juntando imagens e escondendo o barulho dos tiros, que aparecem em áudios divulgados pela Al-Jazeera.

Os indícios são claros. Os soldados israelenses dispararam, para que o caos fosse acionado, os motoristas dos caminhões tentassem fugir e os palestinos fossem massacrados a tiros.

Amanhã teremos as primeiras informações esclarecedoras sobre mais um crime de guerra cometido pelos neonazistas israelenses.

O vídeo está ao final dos textos.

(Que imbecil, por mais fascista que seja, pode acreditar que caminhões com mais de 40 toneladas, estacionados, em comboio, possam arrancar e desenvolver velocidade suficiente para atropelar as pessoas?)

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TUMULTO
O Jornal Nacional usou três vezes a palavra tumulto para definir o que aconteceu em Gaza e resultou na assassinato de 112 pessoas.

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MANCHETES
Apenas alguns exemplos das muitas faces do jornalismo das corporações.

Manchete do Globo:
“Dezenas morrem em entrega caótica de alimentos com disparos de forças de Israel e atropelamentos”

Manchete do Wall Street Journal:

“Forças israelenses disparam contra multidões que cercam caminhões de ajuda humanitária em Gaza”

O mais importante jornal do capitalismo americano, com todos os seus compromissos e interesses, conseguiu formular uma manchete mais decente do que o jornal brasileiro.

E esta é a manchete da noite da Folha, depois de vacilar durante a tarde sobre como definir o que aconteceu:

“Israel atira em civis que faziam fila por ajuda em Gaza; Hamas fala em 112 mortos”

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SABOTAGEM
Gaza é uma palavra sabotada pelo Face book. Assim como genocídio e neonazismo.

Todo texto com essas palavras são quase invisibilizados em quase toda a Internet.

As big techs das redes sociais são cúmplices da matança em Gaza.

O VÍDEO COM IMAGENS DE GAZA

One thought on “Imagens vão desmentir a versão dos neonazistas

  1. Segue a operação sionista para trnsformar Gaza em aprazível balneário no Mediterrâneo para desfrute dos endinherados.

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