O CASO DOS BARCOS
Fábricas brasileiras de lanchas estão de fora das licitações da Polícia Federal, no valor de R$ 326 milhões, para compra de embarcações.
Tudo por causa de uma especificação técnica do casco, aparentemente irrelevante, que tira os fabricantes nacionais da jogada.
O que eles não entenderam dessa compra? Por que as fábricas brasileiras foram descartadas?
A Polícia Federal poderia investigar. Sabe-se que os filhos de Bolsonaro, em especial o deputado Eduardo, têm discriminado a chamada indústria nacional de defesa.
Por que os Bolsonaros se metem nessa área? O que os fabricantes nacionais não entregaram (e a quem) para serem desprezados?
Houve alguma demanda que não foi atendida? Além da PF, a área militar, que se sente prejudicada, também poderia abrir sindicâncias internas.
Já aconteceu com a indústria de armamento. O que os fabricantes de armas, munição, barcos e outros equipamentos não fazem, mas deveriam fazer, para agradar os Bolsonaros?
É tudo muito estranho. Os fabricantes ficarão quietos?
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CHARGE
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THE CAVERÁ TIMES
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MISTÉRIOS
Há dois grandes mistérios no mundo hoje. O mistério do monólito de Utah e o mistério de Bolsonaro.
Ninguém sabe quem colocou o monólito no deserto. E ninguém assume que colocou Bolsonaro no governo.
O monólito sumiu na semana passada.
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SAIAM DA FILA
Negacionistas, mesmo que nos grupos preferenciais, deveriam dar lugar na fila às pessoas que se protegem, protegem os outros e respeitam os profissionais da saúde e a ciência.
Por coerência, os negacionistas não poderiam disputar as primeiras vacinas com quem respeita a vida em coletividade.
Todos da família devem ser imunizados, menos o negacionista.
Negacionistas que pregam publicamente contra as medidas preventivas cometem crime doloso. São criminosos sem o direito de ter acesso ao que negam.
Não tenho constrangimento nenhum ao defender essa posição.
Negacionistas devem tomar cloroquina.