O mistério continua: por que só dois celulares são indevassáveis?

Todos os jornalistas que têm abordado o vazamento dos arquivos usados contra Alexandre de Moraes pela Folha, desde a semana passada, convergem para uma suspeita que vai se consolidando. As informações passadas para a Gangue do Santo Rito, chefiada por Glenn Gleenwald, seriam do celular do ex-perito do TSE Eduardo Tagliaferro, interlocutor de servidores do

Devassaram até os celulares de Bolsonaro, mas não entram nos celulares do véio da Havan

Leiam abaixo trechos do relatório da Polícia Federal sobre a perícia realizada num dos celulares de Bolsonaro, no inquérito das joias das arábias. É a confirmação da devassa no celular, com informações de minúcias sobre horários e até sobre cookies e a transcrição de conteúdos. Os trechos foram divulgados com o fim do sigilo, levantado

PF não consegue devassar dois celulares. Por que só esses dois?

A Polícia Federal encontrou novas provas sobre a venda das joias das arábias em celulares de Frederick Wassef, um dos advogados de Bolsonaro. São quatro os celulares que a PF apreendeu com o sujeito em agosto do ano passado. Essa é a notícia mais recente sobre a devassa nos celulares de um bolsonarista. Muito do

Mauro Cid volta a falhar como mandalete

Aconteceu o que até o estagiário do gabinete do golpe poderia prever. Mauro Cid caiu na armadilha de advogados e ex-chefes que tentaram usá-lo para confundir o cerco da Polícia Federal e de Alexandre de Moraes. Cid está preso de novo, depois de espalhar gravações com acusações à PF e ataques ao ministro do Supremo.

As perguntas que devem ser feitas ao véio da Havan

A Polícia Federal quis saber do general Freire Gomes, o ex-comandante do Exército que delatou Bolsonaro como chefe do golpe, se ele foi procurado pelos empresários Luciano Hang, da Havan, Meyer Nigri, da Tecnisa, Sebastião Bonfim, da Centauro, e Afrânio Barreira, da Coco Bambu, para tratar da trama golpista depois da eleição de Lula. O

Os rastros que a família consegue evitar ou apagar

Bolsonaro teme que o filho Carlos seja preso por envolvimento com a produção e propagação de fake news. Não, essa não é uma manchete de agora. Não tem relação alguma com a operação de busca e apreensão da Polícia Federal no Rio e em Angra. Essa manchete é de abril de 2022. Saiu na Veja,

PF precisa esclarecer também a arapongagem usada para monitorar e achacar aliados de Bolsonaro

Estagiários da Abin sabem que a estrutura paralela de espionagem, que abastecia Bolsonaro, não produzia dossiês apenas contra quem o governo considerava adversário ou inimigo. Ativistas da extrema direita, amigos de Bolsonaro, gente da intimidade do poder, que bajulava o líder em gabinetes e palanques, também foi monitorada para a elaboração de dossiês quase sempre

O mistério dos celulares impenetráveis

O advogado Frederick Wassef, que trabalha para Bolsonaro, teve quatro celulares apreendidos pela Polícia Federal no dia 17 de agosto deste ano, quando jantava numa churrascaria em São Paulo. É público que os conteúdos dos celulares foram acessados pela Polícia Federal, que passa agora a analisar o que encontrou. Já o empresário Luciano Hang teve dois

Está saindo barato para Braga Netto

Uma operação de busca e apreensão só funciona sem aviso prévio, para tentar recolher o máximo de provas contra um investigado, de preferência no momento em que a investigação é deflagrada. No caso de Braga Netto, a ação dessa terça-feira foi considerada surpreendente por acontecer agora (mesmo que a investigação não seja nova), mas a

O que significa assumir tudo, coronel Mauro Cid?

Advogados de grandes criminosos devem estar assombrados com os dribles que o defensor do coronel Mauro Cid aplica há duas semanas na grande imprensa. Cezar Bitencourt está toureando os jornalistas das corporações como se lidasse com estagiários afoitos em busca de furos. Todos são usados e enrolados. Desde que assumiu o caso, em 15 de