Bolsonaro conta causos, enquanto aguarda o dia da prisão

Bolsonaro virou um contador de causos. Um dia conta que, se quisesse, poderia ter fugido do Brasil. No outro, que vai aceitar a cadeia e que até acorda pensando na manhã em que a Polícia Federal irá acordá-lo. Conta que pode lançar Michelle à presidência e depois virar seu chefe da Casa Civil. Mas no

Já estão boicotando as investigações sobre a trama dos assassinatos

Qual foi a contribuição da grande imprensa para o desvendamento de detalhes encobertos do plano golpista contra Lula, que teve fases antes e depois da eleição e mesmo depois da posse? Zero. Nada. Não há contribuição alguma. Sabe-se tudo sobre o golpe pelas investigações realizadas até aqui. São provas, indícios, evidências e suspeitas que se

O mistério continua: por que só dois celulares são indevassáveis?

Todos os jornalistas que têm abordado o vazamento dos arquivos usados contra Alexandre de Moraes pela Folha, desde a semana passada, convergem para uma suspeita que vai se consolidando. As informações passadas para a Gangue do Santo Rito, chefiada por Glenn Gleenwald, seriam do celular do ex-perito do TSE Eduardo Tagliaferro, interlocutor de servidores do

Devassaram até os celulares de Bolsonaro, mas não entram nos celulares do véio da Havan

Leiam abaixo trechos do relatório da Polícia Federal sobre a perícia realizada num dos celulares de Bolsonaro, no inquérito das joias das arábias. É a confirmação da devassa no celular, com informações de minúcias sobre horários e até sobre cookies e a transcrição de conteúdos. Os trechos foram divulgados com o fim do sigilo, levantado

PF não consegue devassar dois celulares. Por que só esses dois?

A Polícia Federal encontrou novas provas sobre a venda das joias das arábias em celulares de Frederick Wassef, um dos advogados de Bolsonaro. São quatro os celulares que a PF apreendeu com o sujeito em agosto do ano passado. Essa é a notícia mais recente sobre a devassa nos celulares de um bolsonarista. Muito do

Mauro Cid volta a falhar como mandalete

Aconteceu o que até o estagiário do gabinete do golpe poderia prever. Mauro Cid caiu na armadilha de advogados e ex-chefes que tentaram usá-lo para confundir o cerco da Polícia Federal e de Alexandre de Moraes. Cid está preso de novo, depois de espalhar gravações com acusações à PF e ataques ao ministro do Supremo.

As perguntas que devem ser feitas ao véio da Havan

A Polícia Federal quis saber do general Freire Gomes, o ex-comandante do Exército que delatou Bolsonaro como chefe do golpe, se ele foi procurado pelos empresários Luciano Hang, da Havan, Meyer Nigri, da Tecnisa, Sebastião Bonfim, da Centauro, e Afrânio Barreira, da Coco Bambu, para tratar da trama golpista depois da eleição de Lula. O

Os rastros que a família consegue evitar ou apagar

Bolsonaro teme que o filho Carlos seja preso por envolvimento com a produção e propagação de fake news. Não, essa não é uma manchete de agora. Não tem relação alguma com a operação de busca e apreensão da Polícia Federal no Rio e em Angra. Essa manchete é de abril de 2022. Saiu na Veja,

PF precisa esclarecer também a arapongagem usada para monitorar e achacar aliados de Bolsonaro

Estagiários da Abin sabem que a estrutura paralela de espionagem, que abastecia Bolsonaro, não produzia dossiês apenas contra quem o governo considerava adversário ou inimigo. Ativistas da extrema direita, amigos de Bolsonaro, gente da intimidade do poder, que bajulava o líder em gabinetes e palanques, também foi monitorada para a elaboração de dossiês quase sempre