Quem pagava as contas
Enquanto Bolsonaro e os filhos tentam dar lição de moral em Dráuzio Varella, o Ministério Público do Rio divulga mais uma informação reveladora da turma que abraçava com força os Bolsonaros no Rio.
E abraçava não uma vez, abraçava com frequência, inclusive em homenagens oficiais.
Adriano da Nóbrega, o policial herói que Bolsonaro homenageou na Câmara e que Flavio Bolsonaro condecorou na Assembleia do Rio, era mantido pelas milícias, que pagavam suas contas pessoais e da família.
É reportagem da Folha com as provas de que Adriano era miliciano muito bem pago e do mesmo circuito de amizade dos Bolsonaros.
Mas Adriano está morto.