O SILÊNCIO DE SERGIO MORO

Uma data que pode ser comemorada. Daqui a pouco, no dia 17 de março, faz aniversário a cena em que Sergio Moro esnoba Bolsonaro no aeroporto de Brasília.
Bolsonaro tenta uma aproximação e o juiz se faz de desentendido e não corresponde à tietagem do deputado. Não queria aparecer na foto.
Hoje, se fosse chamado ao Alvorada para tentar socorrer o chefe (como ministro da Polícia e como comandante do Coaf), em meio à crise provocada pelo filho do presidente, Moro iria ao encontro do homem que um dia esnobou?
O que Moro pode fazer, com seus conselhos, para tentar salvar o governo, já que admitiu, antes mesmo de assumir, que seria uma espécie de corregedor à disposição de Bolsonaro?
Ou Sergio Moro continuará quieto no momento em que os Bolsonaros mais precisam dele?

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