A REPÚBLICA DA ESTUPIDEZ
O melhor Big Brother do momento é a continuidade da Vaza Jato. As trocas de mensagens entre os procuradores e entre Deltan Dallagnol e Sergio Moro reafirmam o que já se sabia, mas acrescentam detalhes escabrosos.
Todos eles estavam tomados pela certeza de que seriam celebridades porque produziam bobagens. Eram servidores públicos comportando-se como se fossem uma turma de tios fofoqueiros.
As conversas expõem uma combinação de delinquência quase juvenil com ingenuidade, burrice e deslumbramento.
Não há como não perceber que eles foram escolhidos a dedo para a força-tarefa porque eram parecidos. E o que os torna quase iguais não são só o ímpeto justiceiro e a falta de juízo. É também a falta de inteligência mesmo.
O que as conversas revelam e aprofundam é uma seleção de diálogos estúpidos para quadros com alta formação no Ministério Público. A força-tarefa de Curitiba era a república da estupidez.
Lula foi caçado durante cinco anos por um grupo de trapalhões engajados explicitamente ao projeto da direita de acabar com o ex-presidente, com Dilma, com o PT e com as esquerdas.
Servidores que só levaram adiante o trabalho de Curitiba porque dispuseram todo o tempo de grampos e de delações caíram eles mesmos na tentação dos réus que conversavam demais.
Procuradores que sabiam do submundo das escutas e da arapongagem conversavam entre si como se fossem imunes e para sempre impunes.
Mas não foi a soberba que derrubou a Lava-Jato. Foi, antes da soberba, a estupidez. Eles se divertiam com as próprias tolices. A Lava-Jato juntou um time de palermas vendido como elite.
É só ler as mensagens. Não há Big Brother, não há série, não há nada capaz de competir com os vazamentos diários das besteiras que os sujeitos escreviam enquanto caçavam Lula e gastavam, só em diárias e passagens aéreas, R$ 7,5 milhões.
E ainda ficou faltando a fundação de Dallagnol com caixa de R$ 2,5 bilhões, que só não saiu porque Raquel Dodge sabia que estilhaços da granada poderiam cair no seu colo.
Queremos mais mensagens. O que mais eles fizeram nos sete anos de lavajatismo foi conversar. Para completar a imitação dos empreiteiros que eles caçavam, só faltam os delatores. Mas a Vaza Jato está longe de terminar.
A gangue de Curitiba, com apoio da imprensa poderosa, literalmente rasgou os princípios constitucionais que norteiam a conduta de cidadãos e cidadãs e, principalmente, de servidores públicos. Agora é cada um(a) por si e a matilha curitibana já deve ter combinado uma estratégia diversionista. Já passou da hora de o STF dar um basta nesta situação.
E ainda faltam as apurações e os devidos esclarecimentos relacionados às “parcerias” firmadas, ao arrepio da lei, entre @s lavajatistas e as agências americanas de investigação.
E faltam ainda mais diálogos reveladores da cumplicidade de jornalistas com a CHINELAGEM jurídica. Por enquanto, só Vladimir Neto, repórter da rede Globo e filho da colunista Miriam leitão, está sob a luz dos holofotes da falta de ética. A mãe vai defender até o fim a lava jato.
O daltan e o moro para ocuparem os cargos que ocupavam passaram em concursos muitíssimo disputados e – pelo gênio autor deste blog – são considerados burros… ESPERTOs mesmo são os BABA-OVOs do LULA…
Meu CARO garcez.
Confesso que possuo UMA inteligencia bem baixa.
Talvez vc nao conheça os textos do Moises.
Eles são ótimos pois precisam DE um mínimo senso de interpretação.
Não vou sibestimar sua inteligência e tentar lhe explicar o quê Moisés quiz dizer…
Não confundir estupidez e tolice com burrice. Não há tolo que não tenha sua esperteza e Esperteza, quando é muita, vira bicho e come o dono.
Este tal de Garcez esta na turma errada talvez não tenha inteligência nem para ser aceito entre seus pares bolsominions imbecis.
Mas a razão deste meu comentário , Moisés é a minha profunda preocupação com o que deve estar se passando na cabecinha de teus colegas de RBS que passaram anos babando nos ovos do canalha serjumoro e daquela asquerosa cambada de procuradores evangélicos