Esperavam um pedido de desculpa de Lula e levaram mais uma invertida

Os mandaletes de Netanyahu pediram tanto que Lula se retratasse do que disse na Etiópia, que conseguiram provocar uma reação do presidente.

Finalmente, Lula deixou o silêncio e deu a resposta hoje, no lançamento de um programa da Petrobras.

Leiam o que Lula disse, diante do pedido de retratação dos genocidas:

“O que Israel faz com o povo palestino não é guerra, é genocídio, porque está matando mulheres e crianças. Leiam a entrevista que dei na Etiópia ao invés de ficar me julgando pelo que disse Netanyahu. O que acontece é um genocídio. Não morrem soldados, e sim mulheres e crianças”.

Será que o neonazista Netanyahu ficou satisfeito com o esclarecimento de Lula?

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FORÇA ESPIRITUAL
Nesse momento, Tarcísio de Freitas pode estar finalizando o rascunho do discurso que fará domingo na Avenida Paulista ao lado da persona non elegível.

Que situação terrível. Se disser o que o líder dele quer ouvir, pode acabar com o seu projeto político para 2026. Se não disser nada, ficará mal com os manés.

Uma previsão meio óbvia. A aglomeração vai virar um grande culto sob o comando de Malafaia.

O inelegível sairá dali espiritualmente fortalecido para enfrentar a cadeia. Só isso.

5 thoughts on “Esperavam um pedido de desculpa de Lula e levaram mais uma invertida

  1. O problema do Lula é que o governo está nas mãos da extrema direita bolsonarista, com Lira e Pacheco (em menor grau) como chefes da turma, prontinhos para arrumar alguma “pedalada”, só esperando a turma com a camisa da seleção lotar a AV. Paulista e a praia de Copacabana para tirar o impeachment da gaveta. Lula está certo na comparação com o Holocausto, mas deveria fazer isso às portas fechadas com autoridades que têm poder para influenciar nas negociações de um cessar-fogo. O Brasil é um anão diplomático, fora que não se posiciona contra as violações de diretos humanos na Rússia e na Venezuela. Sendo assim, Lula não tem moral para querer falar de improviso, arriscar sua governabilidade internamente e gerar crises diplomáticas inúteis. Como ele não consegue parar de falar bobagem, o que temos é o risco de impedimento e o “risco Tarcísio”.

    1. Quanto a Venezuela e Russia, vamos aos fatos:

      Venezuela está sob bloqueio e economia de guerra há mais de 15 anos; “direitos humanos” *SEMPRE* ficam prejudicados em caso de guerra. E, claro, a elite venezuelana não poderia ser mais bananeira.

      Rússia esteve sob o regime ditatorial soviético por uns 70 anos (depende de como conta), e por isso a cultura política e noção de “democracia” é muito diferente daquela do “ocidente”. Melhor ou pior? Não me arrisco a dizer.

      Comparando-se com o Brasil: Dilma foi golpeada “com supremo com tudo”; Lula passou quase 2 anos preso “com supremo com tudo”; um monte de gente teve que sair do país por causa do bolsonarismo; os níveis de violência contra a população civil (preta, pobre, periférica) são equivalentes ao de uma guerra civil.

      Por que Lula *DEVERIA* falar de Venezuela e Russia, mas não do estado genocida?

      “anão diplomático” é o que diz o psicopata que só se sustenta porque seu paiseco é sustentado pelos EUA — o tal porta-aviões terrestre do genocide-joe.

      Lula pode falar o que bem entender. Pela sua (dele) importância e pela importância que lhe dá a presidência de um país que é a metade da América Latina. Importância reconhecida onde quer que Lula ponha os pés.

      1. Isso é fanatismo! Lula está colocando em risco seu mandato por colocar o nariz onde não é chamado. O Brasil é um mero exportador de banana e laranja, é um a anão diplomático, totalmente irrelevante. Se é para denunciar Israel, deve fazer o mesmo no caso da Rússia. Como não faz, gera crises idiotas. O Bolsonarismo não está morto e o Lula está de mãos atadas pelo Centrão. Todo cuidado é pouco. Se não vai conseguir parar a guerra, não deve falar pelos cotovelos. Pode ajudar às portas fechadas com autoridades influentes, denunciando o genocídio em Gaza, mas querer aparecer para impressionar a tal de Janja é ridículo.

  2. Nesse meio tempo babacas ficam discutindo qual a palavra mais adequada para classificar a morte de CRIANÇAS e mulheres que morrem aos magotes todos os dias após terem sido confinadas em guetos .
    Lula colocou o dedo na ferida e usou o termo correto. E genocídio, sim. Termo usado por diversos mandatários ao redor do globo para se referir Ao nazista Netanyahu . E ninguém, a não ser a imprensa brasileira , fez críticas ao Lula Pelo seu pronunciamento
    Anão diplomático? Exportador de banana ? Tem gente que ainda não se livrou do complexo de vira-latas

    1. Perfeito, João!
      Lembrando que, após a fala do Lula, o chanceler da União Europeia e o próprio Biden, tradicionais aliados do genocida “Bibi”, redirecionaram suas falas para um cessar fogo. Isso é oposto a um anão diplomático ou a um exportador de dois caminhões de abacate!
      E milhões de pessoas no mundo todo, inclusive em Israel, têm se manifestado contra a carnificina em Gaza!

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