E agora, Raquel Dodge?
Perguntas que todos se fazem numa hora dessas. Raquel Dodge poderia ter dito ao jaburu, antes de assumir a Procuradoria-Geral, que não iria ao palácio das reuniões secretas naquela famosa noite de 8 de agosto? E agora, na semana passada, a procuradora poderia ter esclarecido melhor a história de que Geddel, e não o jaburu,
Até os pombos…
A polícia e a Justiça pegam tudo, até os pombos. Mas tucano mesmo ninguém pega. http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/10/1929737-pombos-treinados-para-levar-celulares-em-cadeias-sao-apreendidos-em-sp.shtml
São fracos
Sergio Moro fez uma palestra hoje (ele tem andado bem exposto ultimamente) em que falou até das malas com os R$ 51 milhões do Geddel, sem se referir diretamente ao guarda-malas baiano. Mas alguém já viu Sergio Moro se referir a alguma mala de tucano? Qualquer mala. Poderia ser de um certo primo que poderia
Preparem-se
Vou descendo a Eduardo Prado a pé e encontro seu Mércio de bicicleta. Paramos, comentamos o tempo e a eleição na Áustria e seu Mércio me veio com essa: – Como é que eles não mexeram ainda com a Lei do Ventre Livre? Eu fiz cara de quem achava uma hipótese meio sem sentido, mesmo
A armadilha
A direita mais rasa vem pautando as esquerdas no Brasil. Depois das controvérsias da exposição Queermuseu no Santander e da performance do homem nu tocado por uma criança em São Paulo, eles vieram com o ‘plebiscito’ separatista gaúcho. E virão com outras provocações. A direita soltou a franga e vai inventando pautas em que a
Se…
E se cada casa tivesse uma arma, como querem não só os seguidores de Bolsonaro, mas muita ‘gente de paz’ que bateu panela pelo Aécio e pelo jaburu?
Um desastre
Depois de 36 dias como procuradora-geral, Raquel Dodge recebeu hoje a comenda da ordem do Mérito Aeronáutico. Concedida, claro, pelo jaburu-da-mala. Antes de assumir, a doutora teve um encontro noturno com o jaburu. Na semana passada, disse que Geddel é o chefe da quadrilha. E agora recebe uma comenda de Grande Oficial. Raquel Dodge tem
No Brasil, pode
Do jurista Gherardo Colombo, ex-ministro da Corte de Cassação (a mais alta Corte da Itália), que atuou no judiciário no período da Operação Mãos Limpas, em entrevista ao Estadão: “Não se pode pôr na cadeia uma pessoa para fazê-la falar”. Pelo que o jurista diz na entrevista, a Lava-Jato deve ter copiado outras mãos limpas,