Por onde anda o Zé Agripino?

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A direita vai abandonando seus ídolos pelo caminho, conforme o golpe marcha para o penhasco. Um deles é Zé Agripino, o grande timoneiro do PFL, que frequentava as entrevistas de sábado do Jornal Nacional.

Zé Agripino sempre tinha um palpite sobre alguma coisa da semana. Ao fundo, dependurada, uma samambaia ética. E os brasileiros se encaminhavam para o fim de semana sob a inspiração do Zé Agripino.

Pois o Zé Agripino sumiu e foi substituído pelo Pauderney Avelino, o novo porta-voz da moralidade pefelista. Mas não é qualquer Pauderney que vai falar ao povo aos sábados (com uma jarra de vidro azul ao fundo) com a sabedoria do Agripino.

Esse golpezinho foi capaz de projetar para o primeiro plano da política um sujeito que se chama Pauderney, condenado pelo TCE do Amazonas por superfaturamento de imóveis quando foi secretário da Educação do Estado.

E o Agripino, que também é investigado por ordem do Supremo por corrupção, anda onde mesmo? Volta, Agripino, porque o melhor entretenimento é a retórica do velho PFL.

 

 

 

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