Os apitos de chefão de Campos Neto para o mercado e a extrema direita

Esse trecho a seguir é de um texto publicado em 22 de janeiro de 2003 pelo ex-ministro Delfim Netto, na Folha de S. Paulo. Mesmo que o contexto seja bem diferente, quando se iniciava o primeiro governo Lula, vale a pena ser lido. “Em primeiro lugar, não é o Banco Central quem determina a política

O bolsonarismo faz festa para o Sergio Moro do mercado financeiro

Sergio Moro tentou criar uma marca icônica, quando decidiu trabalhar para Bolsonaro. Na primeira aparição já como contratado, ao lado de Paulo Guedes, na entrada do condomínio da Barra da Tijuca, ergueu a mão direita só com os dedos indicador e médio na vertical. Moro teve a petulância de se apresentar como o Jesus Cristo

A vingança de Roberto Campos Neto

Um constrangimento acontecido em 1967 pode ajudar a entender, sob os mais variados pontos de vista, inclusive o psicanalítico, o que ocorre hoje, 56 anos depois, no embate entre Lula e Roberto Campos Neto em torno dos juros altos. É uma história que pode explicar por que Campos Neto não pega o boné e vai

Os recados atrevidos de Campos Neto a Lula

Roberto Campos Neto não vai, mesmo cercado, pressionado e vaiado, deixar a presidência do Banco Central. Porque, diz ele mesmo, se deixasse, nada iria mudar. A resposta previsível a uma pergunta inevitável, no final da entrevista ao Roda Viva, tem um componente só aparentemente sutil. Ele não sai e, se sair, tudo fica como está.

GARIMPEIROS DA FARIA LIMA TÊM PROTEÇÃO DO BC DE CAMPOS NETO

Os garimpeiros da Amazônia nunca vão entender por que são expulsos das terras yanomamis e por que seus colegas garimpeiros da Faria Lima contam com proteção do Banco Central, de economistas e da grande imprensa. Eles não entendem porque nem sabem que a Faria Lima existe. Mas os garimpeiros da Amazônia e os garimpeiros da