Fumaça impede ombudsman da Folha de ver os incendiários

Alexandra Moraes, ombudsman da Folha (foto), aborda as queimadas e suas consequência em sua coluna desse domingo. Mas não usa em nenhum momento a palavra investigação. Da investigação policial, que continua e mostra indícios de estar chegando a grupos organizados de incendiários. E da investigação jornalística, que inexiste. A ombudsman desqualifica as ações do governo,

Ombudsman da Folha volta a amarelar

É precário e constrangedor para o jornalismo o texto de Alexandra Moraes, a ombudsman da Folha, na edição de hoje, sobre o crescimento do fenômeno Pablo Marçal e as abordagens da imprensa. Repete o modelo do texto de domingo passado. Terceiriza opiniões e não diz nada com nada. Um ombudsman é pago para analisar principalmente

Investigar pra quê?

Da ombudsman da Folha, na edição de hoje, sobre a Lava-Jato: se o jornalismo decidiu que pode viver de divulgar delações, sem qualquer esforço de investigação, para que precisamos de jornalismo? Diz Paula Cesarino Costa: “É preciso, no entanto, que os jornais em geral, e a Folha em particular, almejem papel de maior relevância. Se

Janot e o conluio dos vazadores

Espera-se a resposta da ombudsman da Folha ao agressivo ataque do procurador-geral da República. Rodrigo Janot desqualificou a informação da jornalista, publicada no domingo, segundo a qual um conluio entre procuradores e jornalistas provocou o vazamento da lista com os novos nomes dos investigados da Lava-Jato. Paula Cesarino Costa foi categórica. Todos os jornais publicaram