Eu poderia escolher mais de 10 datas comemorativas para falar da senhora desta foto. Poderia falar dela no dia do livro. No dia da arte. No dia da elegância, da amizade, do conhecimento, da ciência, do professor. E em todas as datas consagradas à mulher. Prefiro falar de dona Célia Damasio Pacheco no 28 de
Livramento e Rivera terão um evento grandioso para marcar os 200 anos do nascimento de Karl Marx. Será um seminário com atividades artísticas, culturais, painéis, aula pública e cine-debate sobre a obra e a vida do alemão, a partir de 28 de abril e até 5 de maio. Sem Marx, não há como entender o
Tem juiz se achando Sergio Moro. Tem procurador certo de que é um Dallagnol. Tem radialista que só imita o Datena. E tem jornalista que deseja ser o William Waack. O Brasil virou o país dos imitadores dos ‘artistas’ da direita. Tem gente com curso superior, bom emprego e boa casa imitando o Bolsonaro. Nunca
No país governado por uma quadrilha, denunciada formalmente pelo Ministério Público, todo mundo agora é especializado em Coreias e debocha do show diplomático do gordinho que deu um nó em Trump. Entre o gordinho e o jaburu-da-mala, serei sempre o gordinho. Pelo menos não é um ditador dissimulado num regime de exceção que se vende
A pergunta do dia é esta: por que a Polícia Federal aceitou levar adiante o acordo de delação de Palocci, antes esnobado pelo Ministério Público? Uma resposta possível: Palocci não tinha, como o MP pensava, novas munições contra Lula e Dilma. Mas a PF não quer saber se ele tem pouco ou muito a dar
Um amigo advogado, que não é de esquerda, mas também não é ingênuo, me liga para dizer o seguinte. Hoje, só se conhece a posição categórica e pública da OAB sobre qualquer assunto no Jornal Nacional, quando o presidente da Ordem faz algum discurso ao lado de uma sabambaia. Não sou advogado e não entro
Há um detalhe curioso no discurso de hoje do jaburu, em que ele ataca a Polícia Federal e o Ministério Público. É quando diz que não sabe quando deixará a presidência. A primeira hipótese para a frase é esta. Ele acha que pode ser derrubado antes de completar o mandato, em dezembro. A segunda: acha
Pela soberba incontrolável, pelo enfrentamento de inimigos subestimados e pela incapacidade de avaliar riscos, Sergio Moro pode se transformar no Eduardo Cunha do Judiciário.
As gaivotas continuam aguardando notícias dos jornalistas náufragos do Cais Mauá. Muito jornalistas fofos embarcaram no iate da revitalização a qualquer custo e sumiram quando da Operação Gatekeepers da Polícia Federal. As gaivotas estão preocupadas.