Viciados em trabalho
Um dos argumentos contra a greve dos policiais militares do Espírito Santo é o de que eles têm outras atividades, que fazem bicos na porta de farmácias, bares e restaurantes.
Os críticos devem imaginar que os policiais são viciados em trabalho. Aliás, os brigadianos gaúchos, que fazem o mesmo, também devem ter esse vício.
O cinismo nacional é mais nocivo do que o motim (como a imprensa define o movimento) dos policiais.