A GUERRA DA IMPRENSA GOLPISTA CONTRA ALEXANDRE DE MORAES

Desde ontem não se ouve nenhum suspeito, um só, dos oito tios golpistas do zap. Não há um recado sequer enviado pela imprensa.
Os jornalões se encarregaram de falar por eles, batendo com força em Alexandre de Moraes.

E a Folha agora bate na própria imprensa, ao dizer que o ministro se baseou “somente” nas reportagens do Metrópoles, com mensagens vazadas, para autorizar a ação contra os golpistas.

A palavra “somente” está em texto da Folha. O jornal pisa num site que não pertence às grandes corporações.

E aí é de se perguntar: o que a Folha tem feito para ajudar na resistência ao golpe?

Ultimamente, a Folha tem trabalhado para o golpe, apesar da conversa frufru em defesa da democracia.

Não há na Folha uma reportagem, uma só, que signifique qualquer abalo do jornalismo ao fascismo.

A Folha está cobrindo muito bem as motociatas de Bolsonaro e o périplo do coração de Dom Pedro I no Brasil.

Folha, Estadão e Globo lideram hoje, mais do que os tios golpistas do zap, a guerra contra o TSE e especialmente contra Moraes.

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Está na capa do Estadão a chamada para a coluna de Pedro Doria:

Frear desejos golpistas na internet impõe dilemas dificílimos. Qual limite do direito de falar bobagem no WhatsApp?

Bobagens? Atacar a democracia é apenas bobagem? Bobagem é discutir sobre futebol, que é aliás uma boa bobagem.

Insinuar que é possível articular um golpe, como sempre articulam às escondidas, não é bobagem, cara pálida.

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