MORO E DALLAGNOL FRACASSARAM COMO PREPOSTOS DA EXTREMA DIREITA
Sergio Moro não é mais juiz. Deltan Dallagnol não é mais procurador. Pelas últimas decisões da Justiça em favor de Lula, sabe-se agora que os dois nunca foram nada.
Fingiam saber fazer o que na verdade faziam como fingimento. Completados sete anos das ações arbitrárias da Lava-Jato, os dois (e outros menos famosos) abandonaram ou foram forçados a abandonar carreiras que anunciavam como missão para a vida toda, porque sabiam o que viria mais adiante.
O lavajatismo seria e foi sepultado, enquanto Lula está íntegro e vivo, fazendo o que sempre fez. Depois da perseguição e de 580 dias de cárcere político, Lula está mais forte do que os seus algozes, que se aproximam agora de esquemas partidários sustentados pela extrema direita.
Os dois escolhidos para a caçada a Lula desde 2014 foram sendo derrotados aos poucos pela prepotência que construíram como farsa e agora tentam fazer o que condenavam, com a ajuda permanente da Globo.
Moro é um político amador ambicioso. Antes de virar profissional, antes de assumir posições de liderança ou de direção e antes de ter mandato, já tem salário de R$ 22 mil. Dinheiro do fundo partidário, possivelmente com verbas públicas.
Moro desfruta dos privilégios financeiros que condenava, para levar adiante o projeto que não estava no seu roteiro.
O ex-juiz e ex-empregado de Bolsonaro queria mesmo ser ministro do Supremo. Mas foi incompetente para proteger a família que o empregou.
O sonho de Dallagnol era o de comandar, mesmo que à distância e nas sombras, uma fundação com R$ 2,5 bilhões da Petrobras.
O procurador chefiado por Moro queria ser empreendedor, sempre quis, desde o tempo em que fazia contas do dinheiro que ganharia com palestras.
Deu tudo errado para eles, e a prova é que Lula já contabiliza 22 vitórias contra a dupla. Os processos que comandaram foram desmontados pelas instâncias superiores.
Os dois nunca foram de exceção. Não eram nem tecnicamente competentes. Eram medianos no que faziam como servidores e eram medíocres como prepostos dos golpistas.
Moro e Dallagnol são as duas figuras que, em nome de caçada a corruptos, mais contribuíram para a degradação do Judiciário em toda a sua história.
Destruíram empresas e empregos e apresentam esse poder de destruição como suas virtudes para a política profissional, um na ambição de ser presidente, o outro na pretensão de ser deputado.
Colocados ao lado de Bolsonaro, todos têm a mesma índole. Moro, Dallagnol, Bolsonaro e os que os cercam, incluindo os milicianos, são do mesmo time, apenas com disfarces diferentes.
Todos, ao invés de fragilizarem, fortaleceram Lula. A Justiça justiceira e o fascismo, rachados em facções que se odeiam, fizeram com que Lula saísse do cárcere mais forte do que entrou.
O arquivamento do caso do tríplex prepara o cenário para a próxima vitória em 2022, que, sendo contra Moro ou Bolsonaro, será de qualquer forma contra todos eles.
Parabéns Moisés! Muito bom!
Desejo que lula vença no primeiro turno pois se houver um segundo será complicado. quanto ao texto achei ótimo e nos faz pensar que o tempo julga tudo de ruim neste mundo. O que eu acho gozado é essas tvs abertas como a globo querendo a todo custo que moro seja presidente. pEGA, POR EXEMPLO, O PROGRAMA ATUALIDADES PAMPA, FICAM Só elogiando o ex juiz a todo custo, dizendo que as anulações de processos contra lula são um crime contra o povo. Enfim, cada um na sua bolha.