Dilma e o homem que tem medo do povo

Li agora a notícia sobre o medo do homem Jaburu de ir ao velório de Dom Paulo Evaristo Arns e me lembrei de um relato que recebi da minha amiga Cida Cunha sobre a visita de Dilma Rousseff a Montevidéu, há pouco mais de mês.
O homem do Jaburu tem medo de ir ao velório porque teme as pessoas, como admitiu que temia até o povo consternado no velório de Chapecó. E Dilma quer as pessoas ao redor dela.
Cida mora em Montevidéu e participou do grupo que recepcionou Dilma. Ficou impressionada com um detalhe: os seguranças, inclusive os uruguaios, foram orientados por Dilma a não afastar quem se aproximasse dela.
Porque o que mais ela queria era conversar com brasileiros e uruguaios e, se possível, receber flores, porque adora flores. E foi o que aconteceu.
Esta é a nossa realidade hoje. A presidente golpeada não tem receio de se aproximar das pessoas, e o presidente interino se afasta delas até nos velórios.
O homem do Jaburu teme hoje até os que bateram panelas, porque muitos deles são militantes do próximo golpe.

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