UM TIRO PODE SER A BOMBA ATÔMICA DO FASCISMO NA ELEIÇÃO

A guerra da apuração paralela, com ou sem novas concessões do TSE, é na aparência a tática mais sofisticada de Bolsonaro e dos militares para esculhambar com a eleição.  Envolve o Comando de Defesa Cibernética do Exército, pessoal com conhecimentos técnicos que poucos têm e mais o duelo de abordagens sobre tecnologias e possíveis vulnerabilidades