Dúvidas sobre o caso do motorista Elcio Queiroz, que entrou no condomínio da Barra da Tijuca, no dia 14 de março do ano passado (data do assassinato de Marielle Franco), dizendo que iria à casa de número 58, de Jair Bolsonaro, e seguiu de carro até a casa de Ronnie Lessa, que horas depois iria
A polícia pegou a mulher de Ronnie Lessa, o vizinho de Bolsonaro que matou Marielle. Já o Queiroz é imexível e impegável.
ABRÃO SLAVUTZKY Psicanalista No canto IX da Odisseia, Homero relata a história dos lotófagos, os que comem loto, um fruto gostoso que gerava esquecimento. Nosso Brasil, desnorteado com a violência crescente, está, aos poucos, aprendendo a não se embriagar com lotos. O dia 14 de março pode entrar para a História como o dia da memória
O Rio de Janeiro tem mais de 2 milhões de domicílios, incluindo casas, apartamentos, favelas, cortiços, tudo onde alguém possa morar. Está no Censo do IBGE. O Rio de Janeiro tem 6,7 milhões de habitantes. E o cara preso acusado de ter matado Marielle mora no mesmo condomínio do presidente da República. Falta procurar agora,
Um dos presos hoje pelo assassinato de Marielle estava em casa. É apontado como o atirador. É o sargento reformado da Policia Militar Ronnie Lessa. E a sua casa fica por acaso no condomínio Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. O condomínio seria, em tese, num filme policial, o lugar
O Brasil da resistência deveria ter a valentia da Mangueira, ser mais atrevido, ter menos medo. No que tem de mais evidente, o samba enredo da escola homenageia Marias e Marielles e ataca machismos e fascismos. Mas tem também outros recados políticos fortes. Fala dos anos de chumbo, de sangue, da história não contada. Um
Há ofensas que não merecem perdão. Eu jogaria no lixo o pedido de desculpas oportunista da desembargadora Marília Castro Neves à professora com Síndrome de Down, que ela ofendeu em comentário criminoso nas redes sociais. Marília é a mesma que disse que Marielle Franco “estava engajada com bandidos”. E disse a respeito da professora Débora