UM RECADO AOS FARSANTES QUE SE FANTASIAM DE CONSERVADORES E LIBERAIS
“Neste segundo turno, ao se abster de votar em Lula, você acaba se aliando aos valores do bolsonarismo; aos eleitos Salles, Damares Alves e Eduardo Pazuello; à placa quebrada com o nome de Marielle Franco. É estar ao lado de cloroquina, terraplanistas, desmatamento, armas, das constantes atitudes e falas que ferem as instituições democráticas e científicas — de um imenso retrocesso dos valores humanistas.
“Isso não é ser conservador, amigo conservador. O antipetismo acaba se tornando apoio às pautas da extrema direita. Lula nunca governou como extremista e não é agora que vai começar, ainda mais ao lado de Geraldo Alckmin (PSDB), seu vice.”
O trecho acima é de artigo de Sylvio Fraga, economista, poeta, compositor e diretor artístico da gravadora Rocinante (e filho de Armínio Fraga), na Folha de S. Paulo.
Por que muitos pretensos conservadores não pensam como Sylvio Fraga e o pai dele?
Porque não são conservadores e muito menos liberais. São fascistas, para os quais o apoio a Lula, manifestado por Armínio Fraga, André Lara Resende, Pedro Malan, Elena Landau, André Esteves e Edmar Bacha, não vale nada.
O fascista não se orienta pelas posições de líderes democratas de centro, porque é um fascista e bolsonarista que finge ser outra coisa.
O fascista que se diz liberal é um farsante atrás de uma máscara que não esconde sua verdadeira face.
