Rocha Loures finalmente falou. E abriu a boca para dizer que não sabia que havia dinheiro na famosa mala dos R$ 500 mil, que o Jornal Nacional mostra dia sim e dia não. Ele achou que a mala estava cheia de pombos. Ele levou os pombos para o jaburu e os pombos estariam lá até
Lula foi condenado em segunda instância pelo TRF4 no dia 24 de janeiro. Passaram-se 71 dias e no dia 5 de abril o juiz Sergio Moro expediu a ordem de prisão, depois dos recursos protocolares que não dariam mesmo em nada. No dia seguinte, Lula se entregou. Ontem, Eduardo Azeredo foi condenado pelo Tribunal de
O Supremo conseguirá retomar o poder e as prerrogativas de mais alta Corte, que havia perdido para a turma de Curitiba?
Recebi esta foto de um amigo, com a observação de que é a imagem principal do perfil de alguém no FaceBook. Ele me perguntou: de quem tu achas que pode ser? Eu respondi que, por ser algo simplório e batido, deveria ser coisa de criança ou de adolescente, ou de alguém sem imaginação. Ele me
Depois da troca de beijinhos com Trump, o presidente francês deixa de ser Macron e passa a ser conhecido como Micron.
É de um autor sempre controverso o artigo publicado hoje na Folha com a defesa categórica da Constituição, para que o Estado assegure aos cidadãos o direito de pelo menos sonhar com menos desigualdade. Foi escrito por alguém que parte da esquerda (eu não me incluo nesta parte) gosta de tripudiar até hoje. O artigo
Um amigo baiano visitou Porto Alegre esses dias. Ficou impressionado com quantidade de buracos de rua com enfeites de plásticos, pedaços de cavaletes, panos e outros objetos que sinalizam o perigo. E aí me mandou isso pelo WhatsApp: Porto Alegre inventou o buraco gourmet.
Um amigo leu meu post anterior sobre jornalistas fofos e me mandou um whasApp. Ele pergunta se alguns jornalistas que não são fofos não podem se ofender com a definição. Por que se ofenderiam? É uma bobagem. Imaginem se eu fosse me ofender se alguém falasse dos jornalistas homofóbicos (e há, sim, jornalistas homofóbicos, como
Agora à tarde a Justiça de Minas comeu Eduardo Azeredo, duas décadas depois dos crimes do mensalão mineiro. Significa o quê? Que agora vale tucano estragado. Logo vão arrumar um jeito de comer Alckmin, que já foi depenado. O PSDB não vai ser comido, porque não há como comer o que não existe mais. O