Jornalismo rastejante

José Serra, o chanceler que não sabe o que significa a sigla Brics. Padilha como primeiro-ministro, quando não poderia ser nem síndico de garagem. Geddel, o cara de pau que defende caixa dois… Todos são absolutamente ridículos e grotescos. Mas nada é mais ridículo do que o jornalismo que assegura cobertura a estes personagens e

A informação de que o juiz Sergio Moro revogou a prisão de Guido Mantega, num ‘gesto humanitário’, muda alguma coisa? Não muda nada. Apenas prova que a ação da Polícia Federal foi mais um dos shows que não deram certo. Só faltou o Japonês da Federal. Coitadas das instituiçõese e seus prepostos cheios de convicções.

Sou informado de que cantaram o hino antes da palestra de Sérgio Moro no Teatro Feevale agora à noite. É quando o fervor cívico passa dos limites. Tinha até gente com a camisa da Seleção. O ridículo e o grotesco às vezes também provocam medo.

O jornalismo é o réu

Matheus Chaparini (foto), repórter do jornal Já, agora é réu. A juíza Cláudia Junqueira Sulzbach, da 9ª Vara Criminal do Foro Central, acolheu a denúncia contra ele e mais 10 estudantes acusados de invasão da Secretaria da Fazenda. Chaparini participava da cobertura de desocupação do prédio, no dia 15, e conseguiu o que outros repórteres não