A armação é mais ampla, mas o ex-juiz aguentará o tranco?

É mais ampla e ambiciosa do que parece a armação em torno de Sergio Moro no duelo improvável e suspeito com o PCC. Globo, Folha e Estadão estão armando a tentativa de ressurreição do ex-juiz. Ele é quem deve pegar a vaga de Bolsonaro, alquebrado com o contrabando das joias e a caminho da inelegibilidade. É

A grande imprensa recua: o ex-juiz não caçou o PCC

Jornalistas sem compromisso com o lavajatismo estão fazendo hoje o que já poderiam ter feito ontem, se procurassem se informar sobre a farsa criada em torno de Sergio Moro como caçador de bandidos. Jornais, sites, blogs e redes sociais estão esclarecendo um dado decisivo para que Moro seja desmascarado. O ex-juiz suspeito mentiu ao dizer

É o promotor quem diz: Moro mentiu

Sergio Moro não teve nenhuma participação na remoção de Marcola e outros líderes do PCC para presídios de segurança máxima em 2019. Nenhuma. Nada. Está no texto que escrevi ontem à tarde e foi publicado no meu blog, no 247, no DCM e no site dos Jornalistas pela Democracia. Até o robô ChatGPT sabe disso.

Descobrimos, finalmente, a mais importante medida de Moro como empregado de Bolsonaro

Sergio Moro tinha uma retórica genérica e vazia sobre o que faria como empregado de Bolsonaro, quando assumiu o Ministério da Justiça em janeiro de 2019. Falava em combater a ‘corrupição’ dos políticos, sempre fazendo biquinho com o acréscimo do ‘i’, e defendia um plano de defesa do cigarro nacional diante da concorrência do contrabando.