Precisamos saber os nomes dos vigiados pelos espiões de Bolsonaro

Um governo que defende a transparência não pode ficar enrolando para divulgar as listas de espionados pelas gangues da Abin. Os espionados têm o direito de saber. O Estado investiga o caso, para chegar aos criminosos, porque é preciso saber, até para não prevaricar. Mas o Estado não foi a única vítima pelo uso de

Falta chegar aos arapongas fabricantes de dossiês contra amigos de Bolsonaro

Se os agentes da Abin que monitoravam inimigos de Bolsonaro foram identificados como criminosos, as vítimas dos seus crimes têm o direito de ficar sabendo que foram vigiadas. Como isso será feito, se foram milhares de alvos? O Estado terá de dar um jeito e informar seus cidadãos expostos à ação de servidores federais que

Abin terá que abrir os porões usados por Bolsonaro

A denúncia genérica de que a Abin seguia e monitorava inimigos de Bolsonaro tem o valor das coisas óbvias: arapongas estavam fazendo arapongagem. E a arapongagem, aqui ou na Argentina do tempo de Mauricio Macri, que perseguia Cristina Kirchner, padres, jornalistas, professores, sindicalistas, é tudo a mesma coisa. Arapongas existem para arapongar ilegalmente. Por isso